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Qual é o melhor remédio para enxaqueca crônica no seu caso?

Saiba como encontrar o melhor remédio para enxaqueca crônica com base no seu histórico de sintomas, resposta a tratamentos e avaliação profissional.

Publicado em: 15/10/2024 - Atualizado em: 08/07/2025

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“Melhor remédio para enxaqueca crônica”. Se você digitou essas palavras na barra de pesquisa do seu navegador, provavelmente está no meio de mais um daqueles dias difíceis – cabeça que parece latejar, luz que incomoda e qualquer barulho que parece um tambor na sua mente.

Quem vive com enxaqueca crônica sabe que o quadro não é só uma dor de cabeça. É um desafio diário, que afeta o trabalho, a convivência com as pessoas e até o prazer nas pequenas coisas.

A busca por alívio real é mais comum do que parece, mas a boa notícia para quem sofre com a condição é que a medicina evoluiu. Hoje, existem diversos tratamentos que vão muito além dos analgésicos comuns.

A seguir, vamos apresentar as opções mais eficazes, o que os especialistas indicam e como encontrar o caminho certo para viver com mais leveza. Boa leitura!

Resumo:

  • É importante entender que o tratamento da enxaqueca crônica pode envolver medicamentos, mudanças no estilo de vida e acompanhamento médico constante;
  • Embora não exista uma resposta única para qual é o melhor remédio para enxaqueca crônica, o tratamento depende da causa e manifestação dos sintomas;
  • A dipirona é eficaz no tratamento de dores de cabeça e enxaqueca, pois age sobre os receptores cerebrais da dor;
  • Neosaldina DIP contém dipirona e pode aliviar dores intensas de cabeça, como as causadas pela enxaqueca;
  • O uso de medicamentos como Neosaldina DIP requer orientação médica, especialmente em casos de enxaqueca crônica;
  • A dipirona, presente em Neosaldina DIP, é ideal para aliviar crises de enxaqueca, além de sintomas como fotofobia e náuseas.

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O que é enxaqueca?

A enxaqueca é uma dor de cabeça latejante, de intensidade moderada a grave, que atinge principalmente a região das têmporas, ao redor dos olhos e nos lados da cabeça¹.

Ocorre em pessoas que têm o sistema nervoso mais sensível aos estímulos elétricos que controlam as funções cerebrais e os sentidos, a ponto de provocar inflamações ao redor do cérebro¹.

Assim, sempre que houver o estímulo das células nervosas que controlam a visão, o equilíbrio, o tato, a audição e a coordenação motora, por exemplo, os sinais elétricos excessivos podem causar um inchaço nos vasos sanguíneos cerebrais, membranas e demais tecidos¹.

Consequentemente, surge a dor de cabeça pulsante e incômoda, acompanhada, geralmente, de aumento da sensibilidade à luz, sons e cheiros mais fortes. Esses fatores podem servir tanto de gatilho quanto de agravantes para crises de enxaqueca¹.

Antes de descobrir qual o melhor remédio para enxaqueca crônica, é importante diferenciar o quadro de uma dor de cabeça comum. Entenda!

Qual é a diferença entre enxaqueca e dor de cabeça?

A dor de cabeça, ou cefaleia, é um termo genérico que usamos para descrever diferentes tipos de dor na região craniana. O conceito engloba uma variedade de causas e manifestações².

Por outro lado, a enxaqueca é um tipo específico de cefaleia. Caracteriza-se por uma dor pulsátil, intensa e debilitante, que pode afetar os sentidos e as funções motoras. Geralmente, as crises de enxaqueca duram horas e podem impedir a pessoa de realizar suas atividades diárias, tanto pessoais quanto profissionais¹.

Quais os gatilhos de enxaqueca?

Os principais fatores que acionam e agravam a enxaqueca crônica são:

  • insônia ou sono de má qualidade;
  • mudanças climáticas;
  • consumo de vinho tinto e certos alimentos;
  • excesso de estímulos sensoriais;
  • estresse;
  • consumo excessivo e abstinência de cafeína;
  • hormônios;
  • desidratação.

Saiba mais!

Insônia ou sono de má qualidade

Dormir mal é um dos gatilhos de enxaqueca porque o sono renova e recupera o corpo e, quando há alteração de horários, afeta diretamente o descanso do cérebro. Além disso, estima-se que quase metade das crises de enxaqueca aconteçam entre 4h e 9h da manhã e provoquem distúrbios de sono³.

Algumas dicas para melhorar a qualidade do sono e evitar esse gatilho são³:

  • durma sempre no mesmo horário durante, pelo menos, 7 a 8 horas;
  • evite tirar cochilos durante o dia;
  • não veja TV nem mexa no celular enquanto estiver na cama.

Saiba mais: Dor de cabeça noturna: por que aparece?

Mudanças climáticas

As mudanças climáticas, como queda da umidade do ar, alterações na pressão barométrica, tempestades e calor excessivo, podem desencadear uma crise³.

E, como não dá para controlar o clima, você precisa adotar medidas que evitem a enxaqueca, como ficar mais tempo dentro de casa e organizar a agenda conforme a temperatura na sua região³.

Consumo de vinho tinto e certos alimentos

Existem bebidas e alimentos que têm potencial irritante e variam de uma pessoa para outra¹.

Além do vinho tinto, alguns alimentos podem ser gatilho de enxaqueca, como os que contêm histamina e glutamato monossódico, chocolate, queijo e outros laticínios, adoçantes artificiais (por exemplo, aspartame), cafeína, carnes curadas e qualquer ingrediente com cheiro forte³.

Leia também: Quais alimentos podem melhorar a dor de cabeça?

Excesso de estímulos sensoriais

Algumas pessoas têm gatilhos de enxaqueca com excesso de estímulos sensoriais, como luzes piscantes, odores fortes e som alto¹.

Para muitos pacientes, por exemplo, a luz natural e as lâmpadas fluorescentes e piscantes são inimigas. Para amenizar os sintomas, recomenda-se usar óculos de sol ao ar livre e se sentar perto de janelas quando estiver sob luz artificial³.

Estudos indicam que a luz verde não agrava a enxaqueca, logo, você pode investir em lâmpadas ou óculos de sol com lentes nessa cor³.

Já os cheiros fortes podem ativar certos receptores nervosos localizados no nariz que causam e/ou pioram a crise de enxaqueca. Para ajudar, evite contato com determinados odores de perfumes, gasolina e produtos químicos³.

Estresse

O estresse é um gatilho para cerca de 70% das pessoas que têm enxaqueca. Assim, é indispensável criar medidas que evitem preocupações excessivas, como meditação, exercícios físicos, terapia, biofeedback e boas noites de sono³.

O objetivo é aprender a lidar com o estresse para reduzir sua capacidade de gerar as fortes cefaleias³.

Leia também: Dor de cabeça por estresse: principais sintomas + como tratar

Consumo excessivo e abstinência de cafeína

A cafeína pode intensificar a crise ou desencadear enxaqueca, mas, por outro lado, pessoas afirmam que uma xícara de café pode parar os sintomas³.

Até mesmo remédios para dor de cabeça têm cafeína em sua fórmula. Porém, a melhora ou piora do quadro diz respeito à quantidade de consumo. Indica-se uma dose baixa a moderada³.

Hormônios

Pesquisas apontam que as mulheres têm três vezes mais chances de ter enxaqueca do que os homens. Inclusive, 75% delas sofrem com crises antes do período menstrual devido à alteração dos níveis de hormônios, como estrogênio e progesterona³.

Para prevenir e aliviar a chamada “enxaqueca menstrual”, procure um médico especialista para iniciar o tratamento correto³.

Desidratação

A baixa concentração de água no organismo pode gerar cefaleia e enxaqueca. Afinal, a desidratação afeta todo o funcionamento do corpo³.

Para manter a hidratação diariamente, carregue uma garrafa de água com você e limite o consumo de alimentos e medicamentos diuréticos³.

Lembramos que os gatilhos variam a cada pessoa e, logo, é fundamental procurar ajuda médica para fazer o diagnóstico correto, identificar as causas e iniciar o tratamento mais adequado à sua condição³.

Quando a enxaqueca se torna crônica?

A enxaqueca se torna crônica quando acontecem 15 ou mais episódios distintos em um mês. A condição é mais grave quando esse cenário se repete por, pelo menos, três meses¹.

Já que o assunto é o melhor remédio para enxaqueca crônica, é relevante apontar que o consumo inadequado e excessivo de analgésicos para o tratamento de cefaleia é uma das causas mais frequentes desses quadros duradouros¹.

Dessa forma, é importante ressaltar que é necessário tomar cuidado com a automedicação, seguir corretamente as bulas dos remédios e respeitar a dosagem e a duração máxima do tratamento. E, como dizem os termos legais das propagandas, “ao persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado”¹.

Quais são os sintomas comuns da enxaqueca crônica?

Os sintomas característicos de enxaqueca crônica ou aguda são¹:

  • dor latejante de um lado ou ambos os lados da cabeça;
  • sensibilidade excessiva à luz intensa ou piscante, barulhos altos e cheiros fortes;
  • náusea e/ou vômito;
  • dificuldade de concentração;
  • perda de equilíbrio ou vertigem;
  • irritação.

Vale destacar que os sintomas aparecem durante as crises, que podem durar de quatro horas a vários dias e incapacitar a pessoa nesse período¹.

Em 25% dos quadros, pode ocorrer a enxaqueca com aura, que costuma causar perturbações visuais, como luzes, manchas e alterações no campo de visão, além de dificuldade de coordenar a musculatura, a fala e o equilíbrio¹.

Antes das crises, é possível acontecer o "pródromo", que indica que um episódio agudo está para acontecer. Nesse período, a pessoa que sofre de enxaqueca costuma passar por alterações súbitas de humor, dor ou tensão no pescoço, enjoo e perda de apetite¹.

Após entender quais os sintomas que a condição apresenta e os efeitos que pode causar, é fundamental descobrir qual o melhor remédio para enxaqueca crônica. A seguir, vamos nos aprofundar nos tratamentos disponíveis para alívio eficaz. Continue a leitura!

Qual o tratamento para enxaqueca?

O desafio principal do tratamento da enxaqueca crônica é a forma como cada organismo responde aos medicamentos e quais gatilhos e agravantes impactam o quadro¹.

Dessa forma, além de avaliar adequadamente qual o melhor remédio para cada caso, o tratamento para enxaqueca envolve adotar novos hábitos e cuidados, pois as medidas auxiliam a reduzir os acionadores e contribuem para prevenir e interromper episódios de crise¹.

Lembramos que não existe cura para a enxaqueca. Porém, você pode monitorar e controlar essa condição. Veja dicas a seguir¹.

Tratamentos agudos

O tratamento agudo da enxaqueca tem o objetivo de interromper a crise e aliviar a dor¹.

Em casos leves ou moderados, recomendam-se analgésicos e anti-inflamatórios não esteroides. Também é possível optar pelos triptanos, opioides ou butalbital, que é um tipo de barbitúrico¹.

Antes de iniciar o uso desses medicamentos, é essencial consultar o médico para avaliar o quadro, receber o diagnóstico adequado e as orientações sobre qual remédio é mais seguro e eficaz para sua situação¹.

É importante destacar que os remédios antieméticos, que combatem náuseas e enjoos, também costumam participar do tratamento para evitar esses sintomas durante as crises de enxaqueca¹.

Tratamentos preventivos

Além da medicação que serve para interromper as crises, os melhores remédios para enxaqueca crônica também incluem fármacos para prevenir os sintomas ou ajudar a diminuir a intensidade do desconforto. Alguns exemplos são¹:

  • anticonvulsivos;
  • betabloqueadores;
  • bloqueadores de canais de cálcio;
  • anticorpos monoclonais;
  • antidepressivos;
  • toxina botulínica.

Mudanças no estilo de vida

O tratamento também precisa incluir mudanças no estilo de vida para tornar a prevenção de crises de enxaqueca mais efetiva. Nesse contexto, recomendam-se¹:

  • praticar yoga, meditação ou outra técnica de relaxamento;
  • manter um diário da enxaqueca e anotar possíveis gatilhos, intensidade da dor, duração e outras informações que podem esclarecer o quadro e ajudar o tratamento;
  • adotar hábitos que ajudam a relaxar e melhoram a qualidade do sono;
  • diminuir o uso de celulares e dispositivos eletrônicos, especialmente no período noturno e antes de dormir;
  • evitar o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados, cafeína e bebidas alcoólicas.

Principais formas de aliviar uma crise de enxaqueca

Para aliviar enxaqueca forte, a recomendação envolve tratamentos medicamentosos e medidas alternativas para diminuir a dor e seus sintomas associados, como⁴:

  • tomar analgésicos, como a dipirona;
  • descansar em locais escuros e sem barulhos;
  • ingerir sopas ralas com pouca adição de sal para manter a hidratação;
  • não comer alimentos sólidos para evitar náusea;
  • beber muita água;
  • fazer massagem no couro cabeludo;
  • tomar um banho quente.

Além disso, especialistas indicam, em alguns casos, medicamentos com ações sedativas para auxiliar a reduzir a dor incapacitante, especialmente se provocada por excesso de estresse, ansiedade e tensão⁴.

Existem outros medicamentos para aliviar crises de enxaqueca, mas nem sempre são opções válidas devido aos efeitos colaterais em algumas pessoas e à intensidade do quadro⁴.

Por exemplo, considera-se o tartarato de ergotamina uma boa alternativa para cessar a dor rapidamente. Entretanto, existem contraindicações, e é fundamental consultar seu médico. O medicamento está disponível por via oral, injeção, absorção sublingual, spray nasal e supositório. O melhor momento de usá-lo é durante a primeira hora da crise⁴.

Mais uma opção é consumir uma dose baixa de cafeína durante o começo de uma crise, como uma xícara de café e chá. A substância é um estimulante suave do Sistema Nervoso Central e atua como constritor das artérias do crânio. Logo, não é à toa que muitos remédios para enxaqueca incluam esse componente à sua fórmula⁴.

A seguir, confira qual o melhor remédio para enxaqueca crônica e aprenda a tratar a dor!

Qual o melhor remédio para enxaqueca crônica?

Como não existe uma resposta única para quem deseja saber qual o melhor remédio para enxaqueca crônica, é importante entender que o tratamento ideal varia de pessoa para pessoa¹.

Mesmo com a disponibilidade de medicamentos mais seguros e de venda livre, o ideal é sempre seguir a orientação de um médico, que levará em conta a causa da enxaqueca, a frequência das crises e como os sintomas se manifestam. O objetivo é controlar a dor de forma eficaz, com o mínimo de efeitos colaterais possível¹.

Qual é o melhor remédio para aliviar enxaqueca forte?

Os analgésicos e anti-inflamatórios não esteroides, como a dipirona em Neosaldina DIP, ajudam a reduzir as crises de enxaqueca, principalmente quando os sintomas estão com intensidade leve ou moderada. Nesse caso, aliviam a dor de cabeça e auxiliam o corpo a controlar a inflamação que dá origem ao quadro¹.

Em muitos casos, o uso de analgésicos pode ser alternado ao de triptanos para evitar a ingestão prolongada de fármacos capazes de desencadear sintomas mais persistentes¹.

Dipirona trata dor de cabeça?

Sim, a dipirona ajuda a tratar diferentes tipos de dor de cabeça, de cefaleias tensionais a crises de enxaqueca. Trata-se de um analgésico e antipirético da classe dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), que se aplica para dores leves a moderadas⁵,⁶.

Por ser um Medicamento Isento de Prescrição (MIP), está à venda nas farmácias do Brasil sem receita médica. No entanto, em casos mais intensos, seu uso pode ser mais eficaz em intervalos fixos, para potencializar o efeito analgésico, sempre com recomendação profissional⁵,⁶.

Estudos mostram que a dipirona atua no sistema nervoso periférico e inibe a ação de receptores cerebrais responsáveis pela sensação de dor. Assim, é eficaz não só para dores de cabeça comuns, mas também para enxaquecas, cólicas menstruais e outras dores agudas ou crônicas⁵,⁶.

Durante uma crise de enxaqueca, esse efeito analgésico pode ajudar a aliviar sintomas associados, como náuseas, sensibilidade à luz (fotofobia), ao som e até a presença de aura⁵,⁶.

Inclusive, de acordo com os estudos⁵:

  • o tratamento de cefaleia tensional é mais eficaz com dipirona de 1 grama do que com 1 g de ácido acetilsalicílico (AAS);
  • o uso de dipirona 1 grama três vezes ao dia é mais eficaz do que a ingestão de diclofenaco ao aliviar dores pós-operatórias.

Ficou com dúvidas sobre como lidar com a enxaqueca ou quer entender melhor os tratamentos disponíveis? Confira a seguir as respostas para as perguntas mais comuns sobre o tema!

FAQ

Existe cura para enxaqueca?

Não existe cura para enxaqueca, mas é possível controlar as crises com tratamento adequado. O acompanhamento médico é essencial para identificar os gatilhos, ajustar a medicação e adotar mudanças no estilo de vida que ajudem a reduzir a frequência e a intensidade das crises¹.

Enxaqueca crônica tem cura?

Saber se a enxaqueca crônica tem cura é uma dúvida comum entre aqueles que sofrem com dores de cabeça. Embora não exista uma cura definitiva para o quadro, é possível controlar bem os sintomas com tratamento contínuo. Com o uso correto de medicamentos, acompanhamento médico e cuidados com alimentação, sono e estresse, muitas pessoas conseguem reduzir consideravelmente o impacto das crises no dia a dia¹.

Neosaldina DIP trata enxaqueca?

Sim, Neosaldina DIP pode ajudar no alívio da enxaqueca. O medicamento contém 1g de dipirona, uma substância com ação analgésica e antitérmica, que é eficaz no tratamento de dores intensas e febre. Assim, está entre os remédios mais populares para aliviar o desconforto latejante das cefaleias, como nas crises de enxaqueca. Sua fórmula é ideal para adultos e adolescentes a partir de 15 anos e costuma trazer alívio rápido, especialmente em casos mais intensos de dor de cabeça⁷.

Como tomar Neosaldina DIP?

A posologia do Neosaldina DIP indica o uso de 1 a 2 comprimidos, até 4 vezes ao dia, com intervalo mínimo de 6 horas entre as doses. O medicamento deve ser usado apenas por adultos e adolescentes acima de 15 anos. Nunca ultrapasse a dose recomendada e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica⁷.

Se você sofre com dores de cabeça e está em busca do melhor remédio para enxaqueca crônica, saiba que dipirona monoidratada 1g é uma excelente forma de combater o desconforto⁷.

Portanto, o que acha de conhecer melhor Neosaldina DIP? Para mais informações sobre a posologia e benefícios, acesse a página oficial do medicamento e fique por dentro de todos os detalhes!

Neosaldina DIP. Comprimido. dipirona monoidratada. MS 1.7817.0912 Indicações: analgésico e antitérmico. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Maio/2025.

Neosaldina DIP Comprimido

Sobre o autor

Dr. Márcio de Queiroz Elias

Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, com residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, concluída em 1996. Atuou na liderança de unidades hospitalares e maternidades entre 2004 e 2005, onde adquiriu sólida vivência em gestão médico-hospitalar.

Conheça o autor

1. Manual MSD. Enxaqueca. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/cefaleias/enxaquecas?query=enxaquecas#Causas_v735268_pt. Acesso em outubro/2024.
2. Manual MSD. Considerações gerais sobre cefaleias. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/cefaleias/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-a-cefaleia?query=cefaleia. Acesso em outubro/2024.
3. Top 10 Migraine Triggers and How to Deal with Them | AMF. American Migraine Foundation. 2017. Disponível em: https://americanmigrainefoundation.org/resource-library/top-10-migraine-triggers/. Acesso em outubro/2024.
4. Lencina, Jimena Rios. "Enxaqueca: uma doença incapacitante." (2003).
5. Buitrago-González, T. P., Calderón-Ospina, C. A., & Vallejos-Narváez, Á. (2014). Dipirona:¿ Beneficios subestimados o riesgos sobredimensionados? Revisión de la literatura. Revista Colombiana de Ciencias Químico-Farmacéuticas, 43(1), 173-195
6. Quintilio, M. S. V., Moita, A. L. D. S. V., & Dos Santos, F. N. (2022). Estudo comparativo entre os analgésicos MIP mais vendidos: dipirona sódica, paracetamol e acido acetilsalicilico. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, 5(11), 443-455.
7. Bula do medicamento Neosaldina DIP.

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