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Tratamento para enxaqueca: como aliviar a dor de forma eficaz?

Se você sofre com dores de cabeça constantes e intensas, encontrar o tratamento para enxaqueca adequado é essencial para recuperar qualidade de vida e reduzir os impactos dessa condição.

Publicado em: 16/10/2024 - Atualizado em: 15/10/2025

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Se você sofre com dores de cabeça constantes e intensas, encontrar o tratamento para enxaqueca adequado é essencial para recuperar qualidade de vida e reduzir os impactos dessa condição 1,2.

Afinal, trata-se de uma das doenças mais incapacitantes do mundo, que pode surgir em crises esporádicas ou evoluir de forma crônica, com episódios frequentes e debilitantes 1,2.

Inclusive, muitas pessoas se perguntam quanto tempo dura a enxaqueca, já que os sintomas variam de intensidade e podem comprometer o bem-estar físico e emocional. Portanto, compreender os diferentes gatilhos e conhecer as melhores formas de tratamento é indispensável para aliviar a dor e prevenir novos episódios 1,2.

Neste artigo, descubra se a enxaqueca tem cura, quais as principais abordagens para controlar as crises, desde medicamentos até mudanças no estilo de vida, e entenda quais estratégias podem trazer mais resultados para o seu caso. Aproveite a leitura!

Resumo

  • A enxaqueca é uma das doenças mais incapacitantes do mundo, com episódios de dor aguda e repentina que prejudicam a qualidade de vida 1.
  • Fatores genéticos, hormonais, emocionais, ambientais e alimentares podem desencadear crises de enxaqueca 1,2.
  • Os principais tipos de enxaqueca incluem a crônica, com dores fortes e frequentes; a com aura, com sintomas visuais e sensoriais; e a silenciosa, com aura sem dor 3-6.
  • É possível prevenir com tratamentos para enxaqueca que incluem medicamentos psicotrópicos, toxina botulínica, anticorpos monoclonais e mudanças no estilo de vida 7-13.
  • Durante crises, analgésicos, técnicas de relaxamento, compressas e ambientes escuros ajudam a aliviar os sintomas rapidamente 14.
  • A dipirona é eficaz no alívio de dores de cabeça e enxaqueca, pois bloqueia sinais de dor e reduz sintomas, como náusea e fotofobia 15,16.

 

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Qual é a diferença entre enxaqueca e dor de cabeça?

Especialistas consideram a enxaqueca uma dor “comum” por afetar 15% da população mundial. E, por isso, trata-se como uma doença individual, diferentemente de outros tipos de dores 1.

De fato, essa enfermidade é distinta das outras mialgias que afetam a cabeça. No entanto, a enxaqueca nada mais é do que um tipo de cefaleia. Da mesma forma que existem as dores de cabeça tensional, sinusal e em salvas 2.

Ao todo, são mais de 100 tipos de dores de cabeça divididas entre primárias e secundárias. No primeiro caso, a dor é o problema. Já a secundária se relaciona com outra condição de saúde e se apresenta como um sintoma 2.

A enxaqueca é uma dor primária, ou seja, não se relaciona a nenhuma doença. Exatamente por isso, descobrir a causa e o melhor tratamento pode ser desafiador 2.

Quais as causas e os gatilhos da enxaqueca?

A enxaqueca é uma condição multifatorial, portanto, tem diversas causas, como 2:

  • condição genética;
  • mudanças temporárias no cérebro;
  • alterações hormonais;
  • questões emocionais;
  • fatores ambientais.

 

Também existem os gatilhos da enxaqueca, que são fatores comportamentais e alimentares que causam a dor. Em geral, os principais são 2:

  • fome;
  • estresse;
  • tensão muscular;
  • má qualidade de sono;
  • consumo de determinados alimentos.

 

Identificar a causa é o primeiro passo para aliviar a dor, já que diferentes razões demandam cuidados específicos. Ao saber exatamente a origem, o profissional de saúde pode indicar um tratamento para enxaqueca 1.

Agora que você sabe o que causa a enxaqueca, confira as intervenções mais eficientes para controlar o incômodo.

Leia também: Um bom sono: alívio para suas dores de cabeça

Quais os tipos de enxaqueca mais comuns?

Os tipos de enxaqueca mais comuns são 3-6:

  • enxaqueca crônica;
  • enxaqueca com aura;
  • enxaqueca silenciosa.

 

Saiba mais!

Enxaqueca crônica

A enxaqueca crônica envolve dores fortes de cabeça, pulsáteis e latejantes, que geram sensibilidade à luz e ao barulho. Seus sintomas também podem incluir enjoos e vômitos, que pioram em caso de esforço físico 3.

Com duração de quatro horas até três dias, a enxaqueca crônica se caracteriza pela presença da dor de cabeça durante 15 dias ou mais ao mês e por, pelo menos, três meses seguidos 3.

Enxaqueca com aura

A aura é uma crise frequente que desencadeia sintomas visuais, sensoriais e de fala de modo temporário. Porém, esses sinais evoluem gradualmente e acontecem antes da dor de cabeça, do enjoo e da sensibilidade à luz e ao som 3,4.

Os episódios de aura são transitórios e podem durar de cinco minutos a uma hora, com distúrbios, como flashes de luz ou pontos cegos na visão, formigamento de um dos lados da face, em um braço ou perna e/ou dificuldade para falar 4,5.

Existem subtipos da enxaqueca com aura, como 5:

  • enxaqueca com aura típica;
  • enxaqueca hemiplégica;
  • enxaqueca retiniana;
  • enxaqueca com aura do tronco cerebral.

 

Enxaqueca silenciosa

A enxaqueca silenciosa acontece quando a pessoa tem a aura da enxaqueca, mas sem sentir dores 6.

Chamada cientificamente de enxaqueca acefálgica, também é incapacitante devido à presença de aura e distúrbios na visão 6.

Quais os principais tratamentos para enxaqueca?

As principais formas de tratar a enxaqueca são 1-13:

  1. Tratamento preventivo com remédios psicotrópicos;
  2. Tratamento de enxaqueca com toxina botulínica;
  3. Alterações no estilo de vida;
  4. Evitar certos alimentos;
  5. Tratamento de bruxismo, quando essa é a causa;
  6. Anticorpos monoclonais;
  7. Analgésicos no caso de crises.

 

A seguir, saiba mais sobre os tratamentos para enxaqueca e confira dicas para aliviar o desconforto!

1. Tratamento preventivo com remédios psicotrópicos

Em casos crônicos (que duram 15 ou mais dias por mês), uma opção de tratamento para enxaqueca é iniciar uma abordagem preventiva para evitar que a crise apareça 7.

Esse tipo de intervenção consiste no uso diário de medicamentos psicotrópicos, também chamados psicoativos, que atuam diretamente no sistema nervoso central 8.

Neste grupo, estão os medicamentos 8:

  • ansiolíticos;
  • antipsicóticos;
  • antidepressivos;
  • estabilizadores de humor;
  • anticonvulsivantes;
  • antiparkinsonianos;
  • antidemenciais.

 

Como agem no cérebro, esses medicamentos ajudam a restabelecer a função e os níveis de alguns neurotransmissores, além de prevenir disfunções cerebrais que podem provocar a dor 8.

Essa é uma maneira de evitar o uso excessivo de analgésicos no tratamento para enxaqueca, que pode piorar a cefaleia em vez de melhorar o quadro 9.

Para descobrir o melhor remédio conforme suas necessidades e seu perfil, procure orientação de profissionais especialistas em enxaqueca 8.

Leia também: Qual médico procurar para tratar a dor de cabeça?

2. Tratamento de enxaqueca com toxina botulínica

Outra opção entre os tratamentos para enxaqueca é a aplicação de toxina botulínica, conhecida popularmente como Botox 8.

Apesar de muitas pessoas a associarem a procedimentos estéticos, a substância é uma alternativa de tratamento preventivo às crises de enxaqueca 8.

Indica-se o procedimento quando a tensão muscular na região da cabeça, nuca e ombros piora os sintomas 8.

Por causar um relaxamento dos músculos, essa toxina “enfraquece” a contração que pode causar os episódios de dor. Além disso, interrompe a liberação de CGRP (Peptídeo relacionado ao Gene da Calcitonina) no cérebro, uma substância que estimula a cefaleia 10.

Para o tratamento adequado, deve-se reaplicar a substância a cada 4 a 6 meses. Isso porque a toxina botulínica é reabsorvida pelo organismo e, assim, perde a eficácia ao longo do tempo 8,10.

3. Alterações no estilo de vida

Existem métodos alternativos aos remédios para enxaqueca que contribuem para o tratamento, como 8:

  • substituições alimentares;
  • prática de exercícios físicos;
  • diminuição do estresse e relaxamento;
  • uso de plantas medicinais;
  • sessões de acupuntura;
  • psicoterapia.

 

Essas mudanças na rotina fazem parte do tratamento para enxaqueca, pois ajudam a melhorar a qualidade de vida dos pacientes e a reduzir a frequência, intensidade e duração da dor 8.

4. Evitar certos alimentos

Estudos associam alguns alimentos e substâncias aos episódios de enxaqueca, como 7:

  • tiramina, presente em queijos, derivados de soja, embutidos e alguns tipos de frutas secas;
  • nitratos, que se encontra em frios e carnes processadas;
  • GMS (glutamato monossódico), um realçador de sabor muito usado em fast food, temperos e especiarias;
  • cafeína, presente em chocolate, refrigerantes, chás e café.

 

É importante lembrar que essa lista não é uma regra: os alimentos que desencadeiam a enxaqueca variam de pessoa para pessoa 7.

Por isso, é interessante ficar atento aos sintomas que aparecem após o consumo dessas e outras substâncias. Dessa forma, você descobre se algum alimento é “gatilho” para sua dor.

Leia também: Quais alimentos podem melhorar a dor de cabeça?

5. Tratamento de bruxismo, quando essa é a causa

O bruxismo pode ser a causa da sua dor de cabeça forte, sabia? Isso porque essa condição se manifesta pelo aperto da mandíbula e/ou ranger os dentes 11.

Esse comportamento resulta na rigidez dos músculos faciais, o que pode ocasionar a cefaleia 7.

Além disso, o bruxismo prejudica o sono. E a insônia ou um descanso de baixa qualidade é um fator que piora os sintomas da enxaqueca 7,11.

6. Neuroestimulação

A neuroestimulação é uma alternativa de tratamento para enxaqueca que atua tanto no alívio da dor quanto na prevenção de novas crises 12.

Trata-se de um dispositivo de estimulação elétrica que afeta o nervo trigêmeo (responsável pelas sensações da cabeça e da face) e gera um efeito analgésico. 12

O tratamento já está disponível no Brasil, mas não é viável economicamente para muitas pessoas. Por isso, a primeira abordagem costuma ser o medicamento para enxaqueca 12.

7. Anticorpos monoclonais

Outro tratamento que atua diretamente no CGRP é o uso de anticorpos monoclonais, que ajudam a bloquear a substância e seus receptores e auxiliam na redução das crises 13.

A aplicação subcutânea acontece mensalmente durante o tempo determinado pelo médico. Entre os benefícios dessa abordagem estão a frequência das injeções e a boa tolerância geral, pois tem menos efeitos colaterais 13.

8. Analgésicos no caso de crises

Se suas dores de cabeça não são constantes, os analgésicos podem ser a melhor abordagem para o incômodo 2,7.

Como curar enxaqueca rápido?

Recomenda-se buscar um ambiente escuro e silencioso, usar técnicas de relaxamento, aplicar compressas na testa, evitar cheiros fortes e se manter em repouso. Analgésicos de uso comum também podem ajudar no tratamento para enxaqueca. O ideal é identificar gatilhos e adotar hábitos que reduzam a frequência e a intensidade das crises 9,14.

9 dicas para curar enxaqueca rápido

Confira a seguir algumas dicas para aliviar uma crise de enxaqueca 14:

  1. Fique no escuro: para reduzir a sensibilidade à luz, use óculos escuros mesmo em ambientes fechados, apague as luzes e feche as cortinas;
  2. Relaxe o corpo e a mente: o estresse é um poderoso gatilho de enxaqueca. Logo, use técnicas de relaxamento para se livrar das tensões musculares;
  3. Fuja de perfumes: a sensibilidade a aromas tende a elevar a crise, por isso, fique longe dos cheiros que achar enjoativos, como perfumes mais doces;
  4. Use a aromaterapia: nem todos os cheiros fazem mal. Busque aromas agradáveis e calmantes, como hortelã-pimenta, lavanda, menta e café;
  5. Tome um banho quente: o calor pode ajudar a aliviar a tensão muscular e aliviar os sintomas;
  6. Faça compressas frias: a temperatura mais gelada também pode ajudar. Estudos indicam enrolar uma bolsa de gelo no pescoço durante a crise;
  7. Relaxe os pés: pise em uma bola de tênis e a role com o pé para frente e para trás com o foco em massagear a sola. Atente-se às áreas mais doloridas e dedique-se mais nessas regiões até aliviar as dores;
  8. Respire com consciência: sente-se e inspire e expire durante 10 minutos, sem pressa. A ideia é usar a respiração mais calma, profunda e consciente para distensionar o corpo;
  9. Fique no silêncio: um dos gatilhos da enxaqueca é o som, por isso, busque um local tranquilo e silencioso para repousar. Se precisar, use protetores de ouvido.

 

Para gerenciar as crises e reduzir sua frequência, os médicos recomendam ainda terapias comportamentais, como yoga, meditação e biofeedback 9.

Além disso, para impedir que a dor cresça, você pode tomar analgésicos para controlar os sintomas 9.

Qual o melhor tratamento rápido para enxaqueca?

Uma opção de tratamento para enxaqueca envolve o uso de analgésicos e anti-inflamatórios, além de práticas alternativas que ajudam a melhorar a eficácia do remédio, como compressão das têmporas, massagem na cabeça, escalda-pés quente, banho de contraste (quente e frio) e respiração em saco plástico por 5 a 8 minutos 19.

Além disso, durante crises, você pode aplicar gelo na região das têmporas, colocar uma toalha fria na cabeça e dormir. Afinal, o sono ajuda bastante a reduzir a dor de cabeça 19.

Casos mais críticos envolvem outros medicamentos e técnicas para aliviar a dor durante uma crise, como uso de spray nasal 19.

De todo modo, o tratamento rápido varia conforme aspectos individuais, como 19:

  • intensidade da dor;
  • duração da crise;
  • presença de sintomas associados, como vômitos, náusea, tontura e aura;
  • condições físicas e psicológicas da pessoa;
  • doenças associadas, como cardiopatias e úlceras;
  • frequência do consumo de analgésico na rotina;
  • gravidez.

 

Portanto, diante de fatores variados, consulte um médico para acompanhar o tratamento de episódios de enxaqueca 19.

Saiba mais: Massagem na cabeça para aliviar cefaleias: 5 passos

Dipirona serve para enxaqueca?

Sim, pois se trata de um analgésico, antipirético (antitérmico) e antiespasmódico com pequeno efeito anti-inflamatório, o que a classifica como um anti-inflamatório não esteroidal (AINE). Chamada também de metamizol, alivia dores em geral e ajuda a reduzir a febre 15,16.

E quando falamos sobre o alívio de dores, incluímos vários tipos, como cefaleias, enxaquecas, nos músculos, nas articulações, pós-operatórias, de ouvido, de dente e até mesmo cólicas menstruais, renais e intestinais 15,16.

Como funciona a dipirona para enxaqueca?

Com rápida absorção no organismo (em média cerca de 30 a 60 minutos), os metabólitos da dipirona, como o 4-metilaminoantipirina (MAA), atuam no bloqueio das atividades das transmissões nervosas responsáveis pela sensação de dor e inflamação no cérebro 15,16.

Durante as crises de enxaqueca, há ainda mais benefícios além do alívio da dor, como a ajuda para reduzir os sintomas de aura, náuseas, fonofobia (sensibilidade ao som) e fotofobia (sensibilidade à luz) 15,16.

A indicação de consumo da dipirona é para aliviar dores agudas ou crônicas, de leves a moderadas. Se o desconforto for mais forte, a recomendação é ingerir o remédio em intervalos fixos, sempre de acordo com o limite máximo de consumo que a bula apresenta 16.

Uma pesquisa testou variados remédios para dor de cabeça tensional e constatou que 1 grama de dipirona foi mais eficaz do que a mesma quantidade de ácido acetilsalicílico (AAS), por exemplo. 15

FAQ

Quanto tempo dura a enxaqueca?

A enxaqueca pode durar de 4 horas a até 3 dias, de acordo com a intensidade e a resposta ao tratamento. No caso da enxaqueca crônica, a dor de cabeça aparece em 15 ou mais dias por mês e persiste por pelo menos 3 meses seguidos 3.

O que fazer durante uma crise de enxaqueca?

Durante uma crise de enxaqueca, recomenda-se ficar em um ambiente escuro e silencioso, usar técnicas de relaxamento, evitar cheiros fortes e aplicar compressas frias ou quentes. Além disso, é possível tomar analgésicos para aliviar a dor. Outras práticas, como respiração consciente, yoga e meditação, ajudam a reduzir os sintomas 14.

Enxaqueca tem cura?

A enxaqueca não tem cura, mas é possível controlar os sintomas e reduzir a frequência das crises com o tratamento adequado. Para isso, são indicados medicamentos, mudanças no estilo de vida e terapias complementares, sempre de acordo com a intensidade do quadro 9.

Qual médico trata enxaqueca?

O tratamento da enxaqueca pode ser feito com médicos de diferentes especialidades, mas os mais indicados são o neurologista, especialista no sistema nervoso, e o clínico geral, que pode realizar o diagnóstico inicial e encaminhar para o especialista quando necessário 2.

Qual o tratamento mais eficaz para enxaqueca?

Não existe um único tratamento eficaz para todos os pacientes, mas entre as opções estão os medicamentos psicotrópicos para prevenção, a aplicação de toxina botulínica, os anticorpos monoclonais e as mudanças no estilo de vida. Em crises agudas, Neosaldina serve para enxaqueca, pois o uso de analgésicos é a principal abordagem. A escolha depende da frequência e da intensidade das dores 7-9,13.

Neosaldina serve para enxaqueca?

Sim, o medicamento serve para enxaqueca e outros tipos de cefaleia, como a tensional. Sua fórmula combina dipirona, mucato de isometepteno e cafeína, ativos que atuam juntos no combate à dor intensa e episódica. O fármaco oferece alívio rápido, com efeito que começa cerca de 15 minutos após a ingestão e pode durar entre 4 e 6 horas 18.

Qual a posologia de Neosaldina?

A dose recomendada é de 1 a 2 comprimidos por via oral a cada 6 horas ou até 4 vezes ao dia, sem ultrapassar o limite máximo de 8 drágeas por dia. Não se deve abrir, mastigar ou partir os comprimidos. Além disso, evite consumir bebidas alcoólicas durante o tratamento 18.

Não deixe a dor de cabeça atrapalhar seu dia. Conte com Neosaldina no tratamento para enxaqueca e encontre alívio rápido para aproveitar cada momento!

Neosaldina. Comprimido revestido. Dipirona, mucato de isometepteno, cafeína. Indicações: analgésico e antiespasmódico para o tratamento de diversos tipos de dor de cabeça, incluindo enxaqueca ou para o tratamento de cólicas. MS 1.7817.0899. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Setembro/2025.

Neosaldina Comprimido

Sobre o autor

Dr. Márcio de Queiroz Elias

Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, com residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, concluída em 1996. Atuou na liderança de unidades hospitalares e maternidades entre 2004 e 2005, onde adquiriu sólida vivência em gestão médico-hospitalar.

Conheça o autor

1. Dia de Combate à Cefaleia: “Enxaqueca não é sintoma, é doença”, alerta neurologista do HGF [Internet]. Secretaria da Saúde do Ceará. 2023. Disponível em: https://www.saude.ce.gov.br/2023/05/16/dia-de-combate-a-cefaleia-enxaqueca-nao-e-sintoma-e-doenca-alerta-neurologista-do-hgf/. Acesso em outubro/2024.
2. Monteiro JMP. Cefaleias primárias: Causas e consequências. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar. Jul 2006. 22(4): 455-459. Disponível em: https://www.rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf/article/view/10266/10002. Acesso em outubro/2024.
3. Hospital Albert Einstein. Guia de doenças e sintomas. Enxaqueca crônica. Disponível em: https://www.einstein.br/doencas-sintomas/enxaqueca-cronica. Acesso em outubro/2024.
4. Headache Classification Committee of the International Headache Society (IHS). The International Classification of Headache Disorders, 3rd edition. Disponível em: https://ichd-3.org/wp-content/uploads/2018/01/The-International-Classification-of-Headache-Disorders-3rd-Edition-2018.pdf. Acesso em outubro/2024.
5. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Protocolos de tratamento medicamentoso de dores de cabeça e enxaqueca. Disponível em: https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/protocolos_resumos/neurocirurgia_resumo_cefaleia_TSRS.pdf. Acesso em outubro/2024.
6. American Migraine Foundation. Aura without headache or “silent migraine”: a guide. Disponível em https://americanmigrainefoundation.org/resource-library/silent-migraine/. Acesso em outubro/2024.
7. MSD. Cefaleias. Enxaquecas. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/cefaleias/enxaquecas. Acesso em outubro/2024.
8. Stefane T, Napoleão AA, Sousa FAEF, Hortense P. Influência de tratamentos para enxaqueca na qualidade de vida: revisão integrativa de literatura. Revista Brasileira de Enfermagem [Internet]. 2012 Apr 1;65:353–60. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/JJMwmdK4sxdPy53xRvxxxvR/?lang=pt. Acesso em outubro/2024.
9. MSD. Cefaleias. Cefaleia por excesso de medicação para cefaleia. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/cefaleias/cefaleia-por-excesso-de-medicação-para-cefaleia. Acesso em outubro/2024.
10. Becker WJ. Botulinum Toxin in the Treatment of Headache. Toxins. 2020 Dec 17;12(12):803. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7766412/. Acesso em outubro/2024.
11. Martynowicz H, et al. Evaluation of Relationship Between Sleep Bruxism and Headache Impact Test-6 (HIT-6) Scores: A Polysomnographic Study. Frontiers in Neurology. 2019 May 14;10. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6527752/. Acesso em outubro/2024.
12. Portuguesa S. Recomendações Terapêuticas para Cefaleias da Sociedade Portuguesa de Cefaleias -2021 Headache Treatment Guidelines of the Portuguese Headache Society -2021 SUPLEMENTO 1 | Volume 21 | Maio 2021 SUPPLEMENT 1 |. 2021;21. Disponível em: https://ihs-headache.org/wp-content/uploads/2021/07/Portuguese-Headache-treatment-guidelines-of-the-Portuguese-Headache-Society-2021.pdf. Acesso em outubro/2024.
13. Braga Barbosa De Oliveira F, et al. Anticorpos monoclonais para o tratamento de enxaqueca (migrânea) Monoclonal antibodies for the treatment of migraine (migraneous) Anticuerpos monoclonales para el tratamiento de la migraña (migráneo) [Internet]. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/download/10676/8099/45204. Acesso em outubro/2024.
14. Top Self-Care Techniques for Migraine Pain [Internet]. WebMD. 2023. Disponível em: https://www.webmd.com/migraines-headaches/ss/slideshow-headache-migraine-hacks. Acesso em outubro/2024.
15. Buitrago-González, T. P., Calderón-Ospina, C. A., & Vallejos-Narváez, Á. (2014). Dipirona:¿ Beneficios subestimados o riesgos sobredimensionados? Revisión de la literatura. Revista Colombiana de Ciencias Químico-Farmacéuticas, 43(1), 173-195.
16. Quintilio, M. S. V., Moita, A. L. D. S. V., & Dos Santos, F. N. (2022). Estudo comparativo entre os analgésicos MIP mais vendidos: dipirona sódica, paracetamol e acido acetilsalicilico. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, 5(11), 443-455.
17. Gonzalez GJ. Revisión de las características farmacológicas y clínicas de la dipirona. Salud(i)ciencia (Impresa) 2009;17(3):220-223. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-588846. Acesso em outubro/2024.
18. Bula do Neosaldina DIP.
19. Sanvito, Wilson Luiz, e Paulo Hélio Monzillo. "Cefaleias primárias: aspectos clínicos e terapêuticos." Medicina (Ribeirão Preto) 30.4 (1997): 437-448.

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